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Dicas pra proteger sua casa na hora de viajar.

ATISTEC • mar. 13, 2019

Todos nós precisamos das uma pausa na rotina, logo sair de casa para uma viagem é sempre um momento especial, planejado e ansiosamente esperado por toda família. E para não transformar esse momento em uma dor de cabeça, vale a Polícia Civil preparou algumas dicas para prevenir eventuais furtos nas residências.


A intenção é dificultar a situação dos criminosos, que aproveitam estas datas para praticar os delitos, já que o local está fechado.  Confira:



  • A porta da cozinha deve ser protegida e a área tem que ser isolada do restante da casa com o trancamento das portas intermediárias. Isso porque os arrombamentos são mais frequentes pelos acessos dos fundos dos imóveis;
  • Não guarde objetos de valores em casa. Faça seguro deles e confie a custódia a cofres de bancos. Se preferir, use cofres de segurança dentro da residência, mas sempre que possível instale mais de um, sendo um deles fora dos aposentos particulares;
  • Os alarmes sonoros ou luminosos devem ser testados periodicamente. Isso melhora a segurança e também ajuda os vizinhos que, avisados, reconhecem com facilidade o sistema e podem ajudar em caso de perigo;
  • Faça o máximo para dificultar a ação de delinquentes, desde a colocação de trincos e travas nas portas e janelas até trancas, correntes e cadeados nos pontos mais vulneráveis. Improvise as defesas conforme necessidade;
  • Conheça seus vizinhos e combine com eles medidas de auxílio mútuo. A solidariedade é importante nos momentos de perigo. Os vizinhos devem estar sempre alerta pela segurança de sua rua ou bairro;
  • Mantenha luzes acesas durante a noite e combine com vizinhos de confiança para que fiquem responsáveis por monitorar a casa e evitar jornais e correspondências acumuladas;
  • Não divulgue em redes sociais que vai sair a passeio;
  • Leve as chaves da casa com você. Não deixe a chave de sua residência em um local inapropriado como debaixo do tapete, próximo à janela ou a um vaso de plantas, por exemplo, pois é uma deixa para que o ladrão a encontre;
  • Em condomínios fechados ou edifícios, não deixe as chaves na portaria.

Leonardo Rocha, Subcom
Foto: Polícia Civil/Arquivo


Por ATIS TEC 13 mar., 2019
Nova tecnologia que pode melhorar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas desenvolvida pela Noleak Defence, detecta riscos e ameaças ao analisar imagens de câmeras de monitoramento, com 100% de autoprendizagem, elevando a eficiência de equipes de segurança a novo patamar! A Noleak Defence, startup de inteligência artificial focada em análise comportamental, com atuação no Brasil e Canadá, criou a NoLeak Agatha, uma plataforma de inteligência artificial que detecta ameaças de crimes contra o patrimônio ao analisar imagens de câmeras de segurança em tempo real. “Vídeos analíticos geram muitos alarmes falsos e costumam ser ineficientes para identificar comportamentos suspeitos e acionar equipes de segurança de maneira assertiva e preditiva. Isso leva a segurança a ser reativa e não preventiva. A chegada da Agatha, que não tem similar no mundo, eleva a eficiência das equipes de segurança patrimonial para um novo patamar, porque passam a poder agir a tempo de evitar que crimes aconteçam e deixam de perder tempo com alarmes falsos”, explica Rafael Libardi, cofundador e CEO da empresa. Tecnologia pode melhorar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas Reconhecida pela Singularity University como uma tecnologia que pode melhorar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas, a Agatha foi desenvolvida para atender empresas de videomonitoramento do mercado de segurança patrimonial. O sistema é de fácil instalação, customizável, altamente escalável e comercializado no modelo SaaS, de software como serviço. A empresa já fechou contratos para instalar a solução em pelo menos 3 mil câmeras para atuar na proteção de 150 mil pessoas. Combinando tecnologias de machine learning, deep learning e modelos de detecção de anomalias, a Noleak Agatha faz correlação de eventos de diversas câmeras e cria um score de risco para o ambiente que está sendo monitorado. Diferentemente de outros sistemas de inteligência artificial, a Agatha não se baseia apenas em aprendizado prévio. Seu aprendizado é automático, assim como sua capacidade de prever incidentes. “Com essa solução, basta conectar as câmeras e a Agatha aprenderá por si mesma. É 100% autoaprendizado, portanto, não há necessidade de treinar um grande conjunto de dados. Em duas semanas, ela aprende como proteger o ambiente ”, explica Libardi.  Disrupção e novos parâmetros na área de segurança Com esses recursos, além de aumentar a agilidade e eficiência das equipes de segurança, a nova tecnologia poderá ainda agregar novos parâmetros e protocolos de prevenção em cada local monitorado. O fato de detectar riscos e ameaças de forma autônoma e preditiva, poderá trazer à tona informações novas para aperfeiçoar o score e os protocolos de segurança de diferentes áreas de um condomínio, agência bancária ou indústria, por exemplo. A plataforma da Noleak Defence segue todas as recomendações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). E entre suas inovações, a Agatha remove completamente qualquer preconceito de definição de perfil – como raça, gênero, idade ou condição social – que possa advir das técnicas tradicionais de vigilância. A NoLeak não utiliza os dados confidenciais coletados para qualquer propósito que não seja a proteção do próprio ambiente e dos seus usuários. FONTE: CPG
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